Shinsei (Postura)
Existem dois tipos de postura no judô Shisentai, que é a postura natural do corpo e Jigotai, que é a postura defensiva
Shintai (Movimentação)
Aiumy-ashi, andando normalmente. Suri-ashi, andando arrastando os pés. Tsugi-ashi (apenas em katas), que anda-se colocando um pé a frente e arrastando o outro, sem ultrapassar o primeiro.
Tai-sabaki (Giros do corpo)
Pode ser: Mai-sabaki
(para frente), Ushiro-sabaki(para trás) ou Yoko-sabaki(para os lados)
Kumi-Kata (Pegadas, formas de pegar)
Existem inúmeros tipos de pegadas, sendo apenas proibida a pegada por dentro da manga e por dentro da barra da calça. A pegada pode ser feita no eri (gola), sode(manga) e no chitabaki(calça) Pode ser de direita (migui) ou de esquerda (hidari). Variando entre canhotos e destros, embora para algumas projeções se use a pegada de lado contrário ao qual se vai atacar.
Ukemi (amortecimento de quedas)
São 10 no total, sendo 3 para trás, 2 para frente, 3 para os lados e 2 rolamentos.
Praticar judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como o corpo obedecer com justeza. O corpo é uma arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a inteligência. Jigoro Kano
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Benefícios
O judô traz benefícios para as crianças e adolescentes, proporcionando um desenvolvimento físico, psíquico e social de forma integrada:
• Desenvolve habilidades e capacidades específicas do aluno;
• Prepara os jovens para uma convivência harmônica em seu ambiente social;
• Estimula o interesse pela competição sadia;
• Desenvolve o educando como um todo
O judô tem por objetivo, não só a preparação técnica dos alunos, mas também trabalhar de uma forma pedagógica por uma visão holística, adaptada aos moldes de uma educação ocidental.
Para as crianças a prática do judô contribui para:
• Controle muscular;
• Aperfeiçoamento do reflexo;
• Desenvolvimento do raciocínio;
• Equilíbrio mental;
• Reforço do caráter e da moral;
• Fortalecimento da auto-confiança;
• Respeito aos companheiros.
• Desenvolve habilidades e capacidades específicas do aluno;
• Prepara os jovens para uma convivência harmônica em seu ambiente social;
• Estimula o interesse pela competição sadia;
• Desenvolve o educando como um todo
O judô tem por objetivo, não só a preparação técnica dos alunos, mas também trabalhar de uma forma pedagógica por uma visão holística, adaptada aos moldes de uma educação ocidental.
Para as crianças a prática do judô contribui para:
• Controle muscular;
• Aperfeiçoamento do reflexo;
• Desenvolvimento do raciocínio;
• Equilíbrio mental;
• Reforço do caráter e da moral;
• Fortalecimento da auto-confiança;
• Respeito aos companheiros.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Judogi
Nos primórdios do antigo jiu-jitsu japonês, não existia uma vestimenta especifica para os treinos, sendo comumente usado às próprias vestimentas usadas no dia a dia o hakama. Professor jigoro kano observou isso e em meados de 1906 decidi criar uma vestimenta que atendesse as especificações do judô, daí nasceu o judogi uma vestimenta simples porém resistente e de baixo custo. Dizem que nos primórdios do kodokan professor jigoro kano pedia a própria irmã que costurasse os uniformes de seus alunos. Odogi (uniforme de treino em japonês) foi tão bem aceito que posteriormente foi também usado pelo codificador do karatê moderno e pelo criador do aikido, sendo posteriormente largamente usado por demais escolas e estilos.
Algumas pessoas dizem que o zori não faz parte do judogui, mas este é uma peça essencial, pois ao sair do dojo deve-se usá-lo a fim de não entrar no tatame com os pés sujos - o que pode ser extremamente perigoso, embora não pareça, pois o tatame estando sujo, se alguém se machucar, terá seu ferimento exposto a bactérias, o que pode levar a uma infecção.
O judogi representa nossa mente, por isso deve ser branco, puro e imaculado; a faixa corresponde ao nosso caráter, nossa formação judoistica, ela nos envolve de muita responsabilidade em nossos atos dentro e fora do tatame; o no e a nossa fé, nosso respeito, nosso compromisso, por isso não é correto desamarrar nossas faixas em frente aos nossos superiores.
O judogui, è formado por 4 partes: wagui - parte de cima (paletó) obi - faixa zubon - calça zori - chinelo
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Técnicas de Judô
Na aplicação de waza (técnicas), tori é quem aplica a técnica e uke é aquele em que a técnica é aplicada.
As técnicas do judô classificam-se em:
Nage-Waza (técnicas de arremesso)
Tachi-Waza (técnicas em pé)
Te-Waza (técnicas de braço)
Koshi-Waza (técnicas de quadril)
Ashi-Waza (técnicas de perna)
Sutemi-Waza (técnicas de sacrifício)
Mae-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para frente)
Yoko-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para o lado)
Katame-Waza (técnicas de domínio no solo)
Ossaekomi-Waza ou Ossae-Waza(técnicas de imobilização)
Shime-Waza (técnicas de estrangulamento)
Kansetsu-Waza (técnicas de luxação)
http://www.judoinforme.com/tecnicas.html
As técnicas do judô classificam-se em:
Nage-Waza (técnicas de arremesso)
Tachi-Waza (técnicas em pé)
Te-Waza (técnicas de braço)
Koshi-Waza (técnicas de quadril)
Ashi-Waza (técnicas de perna)
Sutemi-Waza (técnicas de sacrifício)
Mae-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para frente)
Yoko-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para o lado)
Katame-Waza (técnicas de domínio no solo)
Ossaekomi-Waza ou Ossae-Waza(técnicas de imobilização)
Shime-Waza (técnicas de estrangulamento)
Kansetsu-Waza (técnicas de luxação)
http://www.judoinforme.com/tecnicas.html
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Judô Olímpico Brasileiro
O judô é o esporte individual que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil. São 19, sendo três ouros, três pratas e treze bronzes. Essa vitoriosa história começou em 1972 quando o japonês naturalizado brasileiro Chiaki Ishii conquistou o bronze nos Jogos de Munique na categoria meio pesado. Depois de 12 anos, o Brasil voltou a figurar no pódio. E vieram logo três medalhas. A primeira foi a de prata de Douglas Vieira, também no meio pesado, nos Jogos de Los Angeles em 1984. Foi a primeira vez em que um brasileiro chegou a uma final olímpica. Walter Carmona e Luís Onmura faturaram o bronze na mesma edição.http://www.cbj.com.br/olimpico/
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Luta e Regras
As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro. Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.
Ippon: o objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.
Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.
Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de ponto.
Koka: menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/judo.htm
Ippon: o objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.
Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.
Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de ponto.
Koka: menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/judo.htm
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
A Criação da Confederação Brasileira de Judô
A primeira instituição a ‘coordenar’ o desenvolvimento do judô kodokan no Brasil foi a Ju-kendo-Renmei a partir de 1933 em São Paulo e 1937 no Paraná. A partir do ingresso do judô como modalidade olímpica nos Jogos de Tokyo em 1964, passaram-se a se organizar as instituições federativas do judô brasileiro. A Confederação Brasileira de Judô foi fundada em 18 de março de 1969, sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira medalha olímpica. A partir de 1984 o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos Olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. Com federações nos 27 estados e mais de um milhão de praticantes, o judô assumiu, em 2012, a posição de esporte brasileiro com maior número de medalhas em edições dos jogos olímpicos. Além da tradição vitoriosa a CBJ possui uma estrutura moderna e organizada, proporcionando a seus atletas, treinadores e demais membros das comissões técnicas uma excelente estrutura de treinamentos e competições. Desta forma captou grande número de apoiadores e patrocinadores, já que sua marca é confiável e vitoriosa. O Campeonato Mundial de Judô foi realizado no Brasil em 1965, 2007 e 2013.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
A introdução do Judô no Brasil
A imigração japonesa foi o fator mais importante para o surgimento do judô no Brasil. A influência exercida por lutadores profissionais representantes de diversas escolas de ju-jutsu japonês também contribuiu para o desenvolvimento do judô. O início do judô no Brasil ocorreu sem instituições organizadoras. Apenas na década de 1920 e início dos anos 1930 chegaram ao Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do judô e kendô no país. Em São Paulo, destaque para Tatsuo Okoshi (1924), Katsutoshi Naito (1929), Tokuzo Terazaki (1929 em Belém e 1933 em São Paulo), Yassuishi Ono (1928), Sobei Tani (1931) e Ryuzo Ogawa (1934). Takaji Saigo e Geo Omori, ambos com vínculo na Kodokan, chegaram a abrir academias em São Paulo na década de 1920, porém, essa atividade não teve continuidade. Na década de 1930 Omori foi instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de Janeiro e, posteriormente, se radicou em Minas Gerais. No norte do Paraná, nas cidades de Assaí, Uraí e Londrina, o judô deu seus primeiros passos com Sadai Ishihara (1932) e Shunzo Shimada (1935). Os primeiros professores a chegarem ao Rio de Janeiro, foram Masami Ogino (1934), Takeo Yano (1931), Yoshimasa Nagashima (1935-6 em São Paulo e 1950 no Rio de Janeiro) e Geo Omori, vindo de São Paulo (1930 aproximadamente.
http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/).
http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/).
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Código Moral
Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do judô crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em oito princípios básicos:
- Cortesia, para ser educado no trato com os outros;
- Coragem, para enfrentar as dificuldades com bravura;
- Honestidade, para ser verdadeiro em seus pensamentos e ações;
- Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
- Modéstia, para não agir e pensar de maneira egoísta;
- Respeito, para conviver harmoniosamente com os outros;
- Autocontrole, para estar no comando das suas emoções;
- Amizade, para ser um bom companheiro e amigo.
http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/
- Cortesia, para ser educado no trato com os outros;
- Coragem, para enfrentar as dificuldades com bravura;
- Honestidade, para ser verdadeiro em seus pensamentos e ações;
- Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
- Modéstia, para não agir e pensar de maneira egoísta;
- Respeito, para conviver harmoniosamente com os outros;
- Autocontrole, para estar no comando das suas emoções;
- Amizade, para ser um bom companheiro e amigo.
http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
História do Judô
O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender usando nada
Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseadas em leis de dinâmica
, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de Ju-jutsu em um novo estilo chamado de Judô, ou "caminho suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via).
Em 1882, o mestre Kano fundou o Instituto Kodokan. O termo Kodokan se decompõe em ko (palestra, estudo, método), do (caminho ou via) e kan (Instituto). Assim, significa "um lugar para estudar o caminho", o que explica muito bem a intenção do fundador da arte. Além de tornar o ensino da arte marcial como um esporte, Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral. Assim, ele pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada.
Com seu trabalho, Jigoro Kano conseguiu criar uma modalidade que não se restringe a homens com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.
Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseadas em leis de dinâmica
Em 1882, o mestre Kano fundou o Instituto Kodokan. O termo Kodokan se decompõe em ko (palestra, estudo, método), do (caminho ou via) e kan (Instituto). Assim, significa "um lugar para estudar o caminho", o que explica muito bem a intenção do fundador da arte. Além de tornar o ensino da arte marcial como um esporte, Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral. Assim, ele pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada.
Com seu trabalho, Jigoro Kano conseguiu criar uma modalidade que não se restringe a homens com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.
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