Em apreciação desde a última semana na Câmara de Vereadores de Florianópolis o projeto de lei para a criação do Bolsa Atleta, elaborado pela Fundação Municipal de Esporte. O secretário da entidade, Dilnei Bittencourt, teve auxílio de treinadores de diversas modalidades para estipular os critérios de seleção e valores investidos no fomento do esporte.
Se aprovado ainda neste ano, o projeto deve dar uma ajuda de custo a até cem atletas em 2016. “Assim que a Lei for homologada, em uma semana teremos tudo pronto. Temos o histórico de medalhas, o ranking deste ano, que não acabou, mas podemos fazer tudo em tempo hábil, sim”, informou o dirigente.
Carateca Douglas Brose é árduo defensor do Bolsa Atleta
Segundo Bittencourt, Florianópolis continua formando atletas de alto nível, mas os perde para outras cidades como Blumenau, Criciúma, Joinville e a vizinha São José, por “R$ 200 ou R$ 300 a mais”. Por este motivo que a implantação do projeto de lei é urgente. Os valores estão fixados entre R$ 500 e R$ 3 mil, divididos por categoria e idade. Treinadores, guias, auxiliares técnicos e paratletas também teriam direito ao benefício.
“Nossa luta é que o projeto seja aprovado na íntegra, sem emendas com interesses pontuais e políticos. É a lei do mérito. Estamos atrasados uns dez anos na legislação. A lei de Blumenau é de 2005. Estamos carentes de referências. Será um espelho para as crianças”, afirmou o secretário da Fundação.
A Fundação Municipal de Esportes auxiliar os atletas hoje através de convênios. Os projetos estão mantidos, garantiu Bittencourt. O carateca Douglas Brose, campeão dos jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, e duas vezes melhor do mundo, está fazendo campanha nas redes sociais para pressionar as autoridades a votarem a favor do Bolsa Atleta.
“Hoje as associações fazem os projetos para montar equipe, pedem um valor X e distribuem de acordo como querem. O Bolsa Atleta simplifica o processo de recebimento e os valores são proporcionais aos seus resultados. Isso motiva a buscar sempre o melhor resultado e aumentar a sua bolsa”, falou Brose, que recebe o Bolsa Atleta do Governo Federal.
Experiência de sucesso em Joinville
A partir de 2009, desde aspirantes a atletas, que competem nos Joguinhos Abertos de Santa Catarina, até promessas olímpicas, como Tamiris de Liz, são tratados pela Felej (Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville) de forma igual. Aqueles que têm talento para alguma modalidade podem se candidatar ao programa Bolsa Atleta, que paga de R$ 100 a R$ 2 mil para ajudar nos treinamentos.
Os treinadores também fazem parte do processo. “Os técnicos que indicam os atletas de potencial. Eles fazem a seleção e a nossa comissão de recrutamento, que têm cinco membros, defere ou não os pedidos. São 350 beneficiados”, explicou o diretor-presidente da Felej, Fernando Krelling.
Tamiris de Liz sonha com uma vaga nas Olimpíadas de 2016
Para Krelling, os maiores beneficiados com o auxílio são os atletas de base. Apesar de o valor poder ser considerado irrisório, faz com que muitos deles continuem em treinamento. Os resultados também melhoraram nos últimos anos com o apoio aos desportistas.
“O Bolsa Atleta é uma ajuda de custo. O município não pode comprar uma sapatilha de atletismo. Melhorou muito. O atleta recebe direto na sua conta e pode comprar uma raquete melhor, competir mais e treinar em outro nível. Vemos muito mais resultado. Para a base é fundamental, é um investimento. É a certeza de que, se ele ganha R$ 200, ele sabe que no dia 10 terá R$ 200 para gastar no esporte que ele pratica”, concluiu.
http://m.ndonline.com.br/florianopolis/esportes/291404-florianopolis-pode-ter-programa-bolsa-atleta-em-2016.html
Judô
Praticar judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como o corpo obedecer com justeza. O corpo é uma arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a inteligência. Jigoro Kano
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Dia Mundial do Judô
Dia 28/10/1882
“A simplicidade é a chave de toda arte superior, da vida e do judô.”
Dia Mundial do Judô
Quero aqui parabenizar todos os judocas do mundo inteiro.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
JUDÔ
O homem praticava lutas individuais há vários séculos, apenas para a sobrevivência. Entre as principais formas de ataque e defesa dos japoneses, por volta do ano de 1600, estava o jiu-jitsu. Os samurais, guerreiros japoneses, eram considerados excelentes lutadores, pois o treinamento de jiu-jitsu fazia parte do seu treinamento, ao lado do arco e flecha, luta com a lança, kendô, equitação, táticas de combate e etiqueta. Durante o período Tokugawa, foi de 1603 a 1868, a modalidade se tornou mais diversificada e especializada, surgindo-se academias que seguiam ensinamentos de seus fundadores.
Entretanto, no final do século XIX, com o término da era dos samurais, o jiu-jitsu começou a perder popularidade por causa de seus golpes considerados violentos.
Foi nessa época, que Jigoro Kano, aos 18 anos começou a praticar jiu-jitsu. Verificando, entretanto, que o jiu-jitsu tinha como objetivo apenas a vitória, Kano resolveu criar uma luta que não fosse violento, e ainda pudesse ser eficaz na formação do indivíduo. Assim, ele criou o judô baseado nos melhores golpes do jiu-jitsu.
Fundando a academia Kodokan em 1882, em Tókyo, ele deu início ao que o mundo inteiro conheceu como a arte do judô. Às técnicas de ataque e defesa, o professor Kano acrescentou o condicionamento físico, o treinamento intelectual e os valores morais..
Assim o “Ju” significa gentileza, e suavidade, com que pretende utilizar a força do oponente sem agir contra ela. O “Do” significa caminho. No final de 1886, o judô foi oficialmente aceito pelo governo japonês, e em 1889, o professor Kano iniciou uma série de palestras e apresentações nos Estados Unidos e na Europa, sendo que já na década de 30, o judô era conhecido por praticamente todas as nações.
Hoje o judô se encontra entre os esportes olímpicos com presença em quase todas as academias e clubes.
http://www.culturajaponesa.com.br/?page_id=161
Entretanto, no final do século XIX, com o término da era dos samurais, o jiu-jitsu começou a perder popularidade por causa de seus golpes considerados violentos.
Foi nessa época, que Jigoro Kano, aos 18 anos começou a praticar jiu-jitsu. Verificando, entretanto, que o jiu-jitsu tinha como objetivo apenas a vitória, Kano resolveu criar uma luta que não fosse violento, e ainda pudesse ser eficaz na formação do indivíduo. Assim, ele criou o judô baseado nos melhores golpes do jiu-jitsu.
Fundando a academia Kodokan em 1882, em Tókyo, ele deu início ao que o mundo inteiro conheceu como a arte do judô. Às técnicas de ataque e defesa, o professor Kano acrescentou o condicionamento físico, o treinamento intelectual e os valores morais..
Assim o “Ju” significa gentileza, e suavidade, com que pretende utilizar a força do oponente sem agir contra ela. O “Do” significa caminho. No final de 1886, o judô foi oficialmente aceito pelo governo japonês, e em 1889, o professor Kano iniciou uma série de palestras e apresentações nos Estados Unidos e na Europa, sendo que já na década de 30, o judô era conhecido por praticamente todas as nações.
Hoje o judô se encontra entre os esportes olímpicos com presença em quase todas as academias e clubes.
http://www.culturajaponesa.com.br/?page_id=161
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
O Fundamentos básicos do Judô
Shinsei (Postura)
Existem dois tipos de postura no judô Shisentai, que é a postura natural do corpo e Jigotai, que é a postura defensiva
Shintai (Movimentação)
Aiumy-ashi, andando normalmente. Suri-ashi, andando arrastando os pés. Tsugi-ashi (apenas em katas), que anda-se colocando um pé a frente e arrastando o outro, sem ultrapassar o primeiro.
Tai-sabaki (Giros do corpo)
Pode ser: Mai-sabaki
(para frente), Ushiro-sabaki(para trás) ou Yoko-sabaki(para os lados)
Kumi-Kata (Pegadas, formas de pegar)
Existem inúmeros tipos de pegadas, sendo apenas proibida a pegada por dentro da manga e por dentro da barra da calça. A pegada pode ser feita no eri (gola), sode(manga) e no chitabaki(calça) Pode ser de direita (migui) ou de esquerda (hidari). Variando entre canhotos e destros, embora para algumas projeções se use a pegada de lado contrário ao qual se vai atacar.
Ukemi (amortecimento de quedas)
São 10 no total, sendo 3 para trás, 2 para frente, 3 para os lados e 2 rolamentos.
Existem dois tipos de postura no judô Shisentai, que é a postura natural do corpo e Jigotai, que é a postura defensiva
Shintai (Movimentação)
Aiumy-ashi, andando normalmente. Suri-ashi, andando arrastando os pés. Tsugi-ashi (apenas em katas), que anda-se colocando um pé a frente e arrastando o outro, sem ultrapassar o primeiro.
Tai-sabaki (Giros do corpo)
Pode ser: Mai-sabaki
(para frente), Ushiro-sabaki(para trás) ou Yoko-sabaki(para os lados)
Kumi-Kata (Pegadas, formas de pegar)
Existem inúmeros tipos de pegadas, sendo apenas proibida a pegada por dentro da manga e por dentro da barra da calça. A pegada pode ser feita no eri (gola), sode(manga) e no chitabaki(calça) Pode ser de direita (migui) ou de esquerda (hidari). Variando entre canhotos e destros, embora para algumas projeções se use a pegada de lado contrário ao qual se vai atacar.
Ukemi (amortecimento de quedas)
São 10 no total, sendo 3 para trás, 2 para frente, 3 para os lados e 2 rolamentos.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Benefícios
O judô traz benefícios para as crianças e adolescentes, proporcionando um desenvolvimento físico, psíquico e social de forma integrada:
• Desenvolve habilidades e capacidades específicas do aluno;
• Prepara os jovens para uma convivência harmônica em seu ambiente social;
• Estimula o interesse pela competição sadia;
• Desenvolve o educando como um todo
O judô tem por objetivo, não só a preparação técnica dos alunos, mas também trabalhar de uma forma pedagógica por uma visão holística, adaptada aos moldes de uma educação ocidental.
Para as crianças a prática do judô contribui para:
• Controle muscular;
• Aperfeiçoamento do reflexo;
• Desenvolvimento do raciocínio;
• Equilíbrio mental;
• Reforço do caráter e da moral;
• Fortalecimento da auto-confiança;
• Respeito aos companheiros.
• Desenvolve habilidades e capacidades específicas do aluno;
• Prepara os jovens para uma convivência harmônica em seu ambiente social;
• Estimula o interesse pela competição sadia;
• Desenvolve o educando como um todo
O judô tem por objetivo, não só a preparação técnica dos alunos, mas também trabalhar de uma forma pedagógica por uma visão holística, adaptada aos moldes de uma educação ocidental.
Para as crianças a prática do judô contribui para:
• Controle muscular;
• Aperfeiçoamento do reflexo;
• Desenvolvimento do raciocínio;
• Equilíbrio mental;
• Reforço do caráter e da moral;
• Fortalecimento da auto-confiança;
• Respeito aos companheiros.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Judogi
Nos primórdios do antigo jiu-jitsu japonês, não existia uma vestimenta especifica para os treinos, sendo comumente usado às próprias vestimentas usadas no dia a dia o hakama. Professor jigoro kano observou isso e em meados de 1906 decidi criar uma vestimenta que atendesse as especificações do judô, daí nasceu o judogi uma vestimenta simples porém resistente e de baixo custo. Dizem que nos primórdios do kodokan professor jigoro kano pedia a própria irmã que costurasse os uniformes de seus alunos. Odogi (uniforme de treino em japonês) foi tão bem aceito que posteriormente foi também usado pelo codificador do karatê moderno e pelo criador do aikido, sendo posteriormente largamente usado por demais escolas e estilos.
Algumas pessoas dizem que o zori não faz parte do judogui, mas este é uma peça essencial, pois ao sair do dojo deve-se usá-lo a fim de não entrar no tatame com os pés sujos - o que pode ser extremamente perigoso, embora não pareça, pois o tatame estando sujo, se alguém se machucar, terá seu ferimento exposto a bactérias, o que pode levar a uma infecção.
O judogi representa nossa mente, por isso deve ser branco, puro e imaculado; a faixa corresponde ao nosso caráter, nossa formação judoistica, ela nos envolve de muita responsabilidade em nossos atos dentro e fora do tatame; o no e a nossa fé, nosso respeito, nosso compromisso, por isso não é correto desamarrar nossas faixas em frente aos nossos superiores.
O judogui, è formado por 4 partes: wagui - parte de cima (paletó) obi - faixa zubon - calça zori - chinelo
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Técnicas de Judô
Na aplicação de waza (técnicas), tori é quem aplica a técnica e uke é aquele em que a técnica é aplicada.
As técnicas do judô classificam-se em:
Nage-Waza (técnicas de arremesso)
Tachi-Waza (técnicas em pé)
Te-Waza (técnicas de braço)
Koshi-Waza (técnicas de quadril)
Ashi-Waza (técnicas de perna)
Sutemi-Waza (técnicas de sacrifício)
Mae-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para frente)
Yoko-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para o lado)
Katame-Waza (técnicas de domínio no solo)
Ossaekomi-Waza ou Ossae-Waza(técnicas de imobilização)
Shime-Waza (técnicas de estrangulamento)
Kansetsu-Waza (técnicas de luxação)
http://www.judoinforme.com/tecnicas.html
As técnicas do judô classificam-se em:
Nage-Waza (técnicas de arremesso)
Tachi-Waza (técnicas em pé)
Te-Waza (técnicas de braço)
Koshi-Waza (técnicas de quadril)
Ashi-Waza (técnicas de perna)
Sutemi-Waza (técnicas de sacrifício)
Mae-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para frente)
Yoko-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para o lado)
Katame-Waza (técnicas de domínio no solo)
Ossaekomi-Waza ou Ossae-Waza(técnicas de imobilização)
Shime-Waza (técnicas de estrangulamento)
Kansetsu-Waza (técnicas de luxação)
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